A mecânica facial básica do beijo é bem conhecida.
Na verdade, hoje em dia o "biquinho" preparatório e universalmente aceito.
Mais de um trilhão de beijos já foram dados com sucesso, ou pelo menos com relativo sucesso, usando essa simples técnica. O mais impressionante é que dois beijos nunca são exatamente iguais. NUNCA.
A intensidade do beijo varia de uma bitoca no rosto, passando por um longo, molhado, apaixonado e ligeiramente torto beijo nos lábios, até finalmente:
"Olá, dona Língua!"
As reações de ambas as partes no fim também variam. Podem ser tanto um desconfortável e não dito " Mas o que foi isso?", quanto, no melhor dos mundos, um êxtase arrebatador que deixa você todo arrepiado, sentindo-se como se cada átomo do seu ser estivesse inflado com gás hélio, havendo risco de você sair flutuando até a estratosfera.
( A simples verdade sobre o amor - Bradley Trevor Greive)
@polili_dias
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